Cineasta e Antropólogo – Osmose Filmes
Emílio Domingos é cineasta e antropólogo. Atua principalmente na área de documentários como diretor, roteirista e pesquisador. Graduou-se em Ciências Sociais pelo IFCS/UFRJ, mestre em Cultura e Territorialidades pela UFF. É professor da Pós-graduação em Cinema Documentário da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ).
Dirigiu e roteirizou os longas: “Favela é Moda”, vencedor do prêmio Melhor Longa-metragem Documentário de Voto Popular no Festival do Rio (2019); “Deixa na Régua”, vencedor do Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema do Rio (2016); A “Batalha do Passinho”; vencedor da Mostra Novos Rumos do Festival do Rio (2012); “L.A.P.A.”, Melhor Filme no Festival Câmera Mundo, na Holanda (2008).
Recentemente fez a direção geral da série “O Enigma da Energia Escura”, apresentado por Emicida, produzido pela Laboratório Fantasma e exibido no GNT. Dirigiu o episódio “Eu Falei Faraó- Cultura e Resistência” sobre os blocos afros de Salvador.
Fez a pesquisa para os longas: “O Mistério do Samba”, “Viva São João”, “Pierre Verger”, “Amyr Klink: Mar Sem Fim”, “Santa Cruz” e “Sou Feia Mas Tô na Moda”, com diretores como João Salles, Breno Silveira, Lula Buarque de Hollanda, entre outros.
Como roteirista, além dos seus filmes, fez o roteiro de “Gilberto Gil Antologia Vol.1”, dirigido por Lula Buarque de Hollanda, a série “Anitta: Made in Honório” para a Netflix, o longa Viva São João, de Andrucha Waddington além do podcast “No Passinho do Funk” para a Kondzilla/Spotify.
Foi pesquisador do programa “Esquenta” por 2 anos. Trabalhou na pesquisa de repertório para os CDs “Tudo Azul”, da Velha Guarda da Portela e “Universo ao Meu Redor”, de Marisa Monte. Foi consultor e pesquisador de conteúdo sobre a história dos bailes blacks que fará parte do acervo do novo Museu da Imagem e do Som do Rio (MIS-RJ).